Ainda bem que não há componente político em greves comandadas por sindicatos, porque vivemos num país bem definido democraticamente e onde as coisas não se misturam. Mas num exercício de pura maldade, jamais se colocando como parâmetro o que o governo federal está fazendo no setor da educação, só para citar um exemplo, como se comportariam os representantes dos servidores públicos se a paisagem fosse a mesma e a tormenta anunciada pelo Palácio Iguaçu fosse apresentada nos mesmos moldes, vamos dizer, tratorísticos, se lá a ocupante da cadeira principal fosse da mesma turma da senhora presidente?