de Rogerio Distefano, no Maxblog (www.maxblog.com.br):
Presidenta, mulher, feminina por decreto
Os petistas, seguindo determinação de seu gramático mor e estilista chefe, Lula da Silva, querem porque querem que Dilma seja chamada ‘presidenta’, não ‘presidente’, como manda a boa gramática e o protocolo internacional quanto às outras presidentes de nações. Essa gente é tão esperta, mas tão esperta, que sempre mostra o óbvio: a preocupação de insistir na feminilidade de Dilma Rousseff.
Na gramática petista não passa a velha regra da língua portuguesa que fixa o masculino como o gênero oficial dos cargos públicos. Se têm tanta preocupação com a feminilidade de Dilma mandem-na usar vestidos – como a presidente Cristina Kirchner – ao invés daqueles terninhos que só ressaltam sua barriga. Do jeito que vai, antes de sair Lula baixa medida provisória declarando que Dilma é mulher. Que o Congresso aprova. Por decurso de prazo.
Sem maiores comentários ao post do senhor Rogério Distefano:
1) – Cândido de Oliveira, após lecionar que “os nomes terminados em ente são comuns de dois gêneros”, acrescenta textualmente que “é de lei, assim para o funcionalismo federal como estadual, e de acordo com o bom senso gramatical, que nomes designativos de cargos e funções tenham flexão: uma forma para o masculino, outra para o feminin”; e, em seu exemplário, ao masculino presidente contrapõe ele o feminino presidenta.
2) – Ao lado de presidente – que dá como substantivo comum-de-dois gêneros – registra a palavra presidenta como um substantivo feminino o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, que é o veículo oficial para dirimir dúvidas acerca da existência ou não de vocábulos em nosso idioma,12 o que implica dizer que seu uso está plena e oficialmente autorizado entre nós. Pode-se dizer, portanto, a presidente ou a presidenta.Ao lado de presidente – que dá como substantivo comum-de-dois gêneros – registra a palavra presidenta como um substantivo feminino o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, que é o veículo oficial para dirimir dúvidas acerca da existência ou não de vocábulos em nosso idioma,12 o que implica dizer que seu uso está plena e oficialmente autorizado entre nós. Pode-se dizer, portanto, a presidente ou a presidenta.
Ruy.
O problema, Zé Beto, é que vestidinho não vai dar certo na Dilma.
Deve ficar bem parecido com aquelas “roupinhas” de bujão de gás.
E aí… Dilma liquigas!
Grande abraço.
creio que o Sr. Rogério Distefano esteja redondamente enganado, não é questão de feminilidade, é questão de gênero. Até porque, se procurar nos dicionários, encontrará que a pelavra Presidenta está correta.
será que o seo distefano quer provar que é machão disparando amontoado de grosserias? se for, não conseguiu. só se afirmou como um idiota. quem achou bonito e republicou, então…
hi hi hi
Eitcha povo sem senso de humor!!
P.S. Senso de humor tem hífen?????