Enquanto a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos se prepara para ter um braço aéreo, aqui na terra acontece coisas como esta: somente no sistema de transporte de Curitiba, todo santo mês há 131 mil deslocamentos gratuitos de carteiros. Trocados em reais, isso dá R$ 250 mil por mês, ou R$ 3,5 milhões por ano. Pelo sistema adotado em Curitiba, quem acaba pagando a conta é o passageiro comum, normal, brasileiro, enfim. Pelo que se sabe, nem Prefeitura, nem empresas de transportes e muito menos o povão é isento de pagar para despachar um mísero bilhete pela ECT, correto? Então, tá.
Trocando em míudos. A URBS vai usar os carteiros como justificativa para um novo reajuste. Pronto.
O Jabur tem razão, ainda mais que no ano que vem tem eleições. Aí, sabe, as despesas são maiores….
Esse blog às vezes está ficando muito oficial, prefeiturante. Ainda bem que publicam comentários dissonantes – o que não muda o teor dos posts.(vide comentário similar em relação aos PMs, que também não pagam passagem). E sobre a licitação do transporte público de Curitiba?