14:53Corregedoria de Justiça pede agilidade na investigação do caso Donha

O PPS do Paraná informa: 

Ao se pronunciar a respeito do pedido do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para agilizar o processo que investiga a morte do empresário Miguel Donha, a Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Paraná, por meio do Desembargador Waldemir Luiz da Rocha, deu prazo de 05 dias (no dia 07 de junho) para a autoridade judiciária local se manifestar sobre a demora do processo que corre na Vara Civil do Rio Branco do Sul. Na ocasião em que Donha veio a falecer, ele era pré-candidato do PPS á prefeitura de Almirante Tamandaré, em 2000. O PPS estadual utilizou mecanismos legais para agilizar o processo, com a representação por excesso de prazo. O crime aconteceu há dez anos e o prazo para prescrever é de 20 anos.

Caso Donha  

O empresário Miguel Donha retornava de um casamento acompanhado de sua esposa no dia 21 de janeiro de 2000 quando foi surpreendido por dois homens no portão da chácara de sua propriedade, em Almirante Tamandaré.   O casal foi levado até Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. No meio do caminho, os criminosos deixaram a esposa de Miguel sair do carro. A filha de Miguel Donha, Ângela, afirma que, em seguida, seu pai recebeu tiros nas pernas e foi abandonado. Ela declara também que a família recebeu ameaças para não dar continuidade ao caso e que dois acusados morreram com evidência de queima de arquivo.

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