Algo há! Ontem, na audiência pública onde foram analisadas as contas do Governo do Paraná referentes ao primeiro quadrimestre do ano, o deputado Élio Rusch (‘DEM), líder da Oposição, revelou que, nos últimos sete anos, as Organizações Não Governamentais (ONGs) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) receberam 49,41% mais repasses de dinheiro público do que para os municípios paranaenses.“Foram mais de R$ 1 bilhão repassados paras essas entidades, enquanto que os municípios receberam, a fundo perdido, apenas pouco mais de R$ 700 milhões. São valores que precisam ser melhor analisados e apurados para conferir a eficácia da aplicação desses recursos. É preciso deixar bem claro que não estamos desmerecendo o trabalho sério de entidades de utilidade pública, como as APAES, por exemplo”, ressalvou. O deputado Valdir Rossoni (PSDB) lembrou que, em passado recente, quando ele era o líder da Oposição, sofreu uma “perseguição” por parte do governo ao questionar os mesmos valores, que afirmou ser ele contrário à ajuda às APAES estaduais. “O assunto é delicado, mas precisamos saber efetivamente quais são as entidades que recebem esses recursos. No passado, apresentamos um pedido de informações e não foi respondido, ao contrário, fomos alvejados com falsas críticas de que éramos contrários a esses repasses”, afirmou Rossoni.
eu só acredito que em primeiro lugar este nome fundo perdido esta completamente erado.
se usa este nome pois o governo tem tanto dinheiro tirado do povo que nao sabe mais o que fazer.
se houvesse uma distribuição igualhitara de recursos financeiros nao teriamos tantas desigualdades sociais em nosso pais
sou pai de uma criança com deficiencia
e digo a qualquer uma autoridade de nosso pais
que a menor quantia em dinheiro que o governo deveria repassar para que uma pessoa com deficiencia fosse cuidada com diguinidade teria que ser uma media de R$ 4.000,00 mensal
quem nao tem uma pessoa com deficiencia em sua familia nao queira ter pois eu tenho e nao gostaria de ter
só nos de minha familia sabemos como é dificil
não consigo enumerar quantos e quais são nossas dificuldades, obstacolus, descriminação entre outras situações desagradaveis
eu e toda minha familia passamos e iremos passar por essas situações todos os dias em nossas vidas enquanto vivermos
não me leve a mal sr deputado
eu tambem nao estou satisfeito com a ajuda que o governo repassa para minha filha que a 14 anos possui esta deficiencia
não era para ela ser assim mais na hora do parto nao tinha nenhum medico atendendo minha esposa pois ele estava dormindo no dormitorio do hospital e os funcionarios dali nao o quiseram acordar e agora o que faço
a nao ser conviver com essa consequencia ate meus ultimos dias
me perdoe o desabafo é que eu ja estou cansado de conviver com tantas injusticas praticas em nosso pais