No Tribunal de Contas não é só a equipe do gabinete de Mauricio Requião (se alguém para lá telefonar é assim que é atendido – e isso não está errado) que aguarda uma definição da Justiça sobre o destino do poderoso. Até o espelho d’água que cerca o prédio principal sabe que também espera uma decisão definitiva sobre sua (dele) situação o conselheiro Caio Soares, cuja indicação como auditor, cargo que exerceu antes de ser ungido a vestir a famosa beca preta, feita pelo então governador Jaime Lerner, foi contestada. A conferir.