Do correspondente em Brasília
Ao ligar para o presidente em exercício e colocar a conversa em viva voz para meia dúzia de prefeitos e assessores, sem avisar o general Hamilton Mourão, o governador Wilson Witzel (RJ) seguiu o padrão Lava-Jato. Como ex-juiz federal que é, atropelou a ética, a liturgia do cargo e o respeito. Tudo em nome da causa: aparecer sob os holofotes.
Tudo é motivo, pretexto para criticar – diretamente ou nas entrelinhas – a Lava Jato e Moro. Não sei se é espírito crítico verdadeiro, exacerbado… Se é intolerância, inveja, ressentimento!!!