Do correspondente em Brasília
A campanha eleitoral de 2018 foi uma boa lição para Bolsonaro. O pleito do ano passado ensinou a ele que não aparecer ajuda muito a ocultar fragilidades. Nitidamente intimidado diante de uma platéia do Fórum de Davos, segundo ele “muito qualificada”, o presidente que tinha 30 minutos para discursar não gastou mais de 16 minutos diante dos mais importantes investidores e banqueiros do mundo. Ficou devendo para um público que tem horror àqueles que ficam devendo.
corrigindo: eram 45 minutos e ele usou míseros seis. não tem conteúdo e faz o país passar vergonha!