Ontem, no lançamento do livro “Com todo respeito, excelências”, Célio Heitor Guimarães colocou a luz da sabedoria sobre o que acontece atualmente no hospício chamado Brasil. Não sobrou pedra sobre pedra. Na platéia, muitos estudantes de Direito e gente do Poder Judiciário, no qual ele trabalhou por 35 anos e também destroçou na leitura do seu texto, aquele que tem a capacidade até de fazer os atingidos agradecerem pela pancada. Os políticos de cá e de lá foram jogados na mesma vala da descrença. Alguns, naquela hora, se preparavam para o debate na RPC na corrida pelo governo do Paraná. Ao seu lado, ao ouvir tudo pela voz de alguém que também trabalhou no rádio, o signatário confirmou a certeza de que estamos no escuro – e prontos para mergulhar no desconhecido. Rubem Alves, o mestre de Célio, iluminou a fala em alguns trechos, que terminou com um fio de esperança – porque é preciso isso para não enlouquecer.
Boa, Zé Beto; justas palavras.
Obrigado pela força, mestre ZB. São pessoas como você que ainda nos dão um fio de esperança no futuro.
A merda de achar que todo político é ladrão está fazendo que com não se renove a política. Do mesmo modo que falam horrores sobre a profissão de professor qual jovem em sã consciência vai querer ser professor ou político para melhorar o mundo??????
Zé: passei cedinho para honrar a amizade e o respeito que o “velho” Célio merece. E mais: fui lá para confirmar – pessoalmente-, que quando crescer quero escrever igual a ele. E já comecei a saborear páginas, assim, ao acaso. Decididamente, o Célio é um “must”.
Abraço,
Bitte