A tática de ficar em silêncio, diante do maremoto de denúncias, anunciada hoje por José Sarney, presidente do Senado, lhe foi soprada por um paranaense de quem prima amizade há anos. A justificativa, dada numa das reuniões do chamado “comitê da crise”, foi clara: não adianta nada montar estratégia de defesa sem saber com antecedência que bomba vai explodir no jornal do dia seguinte ou na revista do final de semana. A conferir.
Ô Zé, não me entrega. Depois a coordenação da estratégia do Presidente Sarney está sendo feita pelo Saulo Ramos que pelo que sei não é paranaense.