A Justiça Federal proibiu a realização das obras no Parque Nacional do Iguaçu até até o julgamento definitivo de um recurso especial (a ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça) interposto pela Fundação Gaia, entidade ambientalista gaúcha. A ONG solicitou, por meio de uma medida cautelar, que fosse suspensa, além das obras, a licitação para arrendamento do Hotel Cataratas, localizado dentro do parque. A liminar foi deferida pelo desembargador federal João Surreaux Chagas, vice-presidente do Tribunal Regional Federal (TRF). A licitação não foi suspensa porque já houve vencedor. Para Surreaux, “evidencia-se, em princípio, a necessidade da realização de estudo de impacto ambiental, a fim de se garantir os princípios da prevenção e da pre caução e de “evitar-se eventuais degradações irreversíveis ao meio ambiente”.
Requião acabou com a bolsa imprensa do Lerner e criou a bolsa ongueiro, a exemplo do mestre do Planalto Central. Longa vida às organizações não-governamentais governamentais, que, como o papagaio-da-cara-roxa e a caipirinha, são coisa nossa.