A vereadora Katia Dittrich, que foi acusada por ex-assessores de ficar com parte dos salários deles e que, por isso, foi expulsa do partido Solidariedade, tem chances de não ter o mandato cassado pela Câmara Municipal de Curitiba, apesar de a Comissão Processante ter dado parecer favorável à degola. Ela sempre negou a prática e disse que a denúncia é fruto de uma trama para que o suplente, Zé Maria, assuma seu lugar. Quem acompanhou por dentro todo o enredo diz que tanto a acusação quanto a defesa são fracas, mas o que pode pesar definitivamente é o fato de que, como dizem os advogados e juízes, não há materialidade do que está em pauta, ou seja, não há provas. A conferir.
Kkkk como estamos em tempo da Lava Jato, onde muitas das delações do fim do mundo não passam de simples trololó em sua grande maioria e, provas concretas são poucas, assim aconteceu com o processo de cassação da amante dos animais de rua. Será que provas não existam mesmo? Ou elas é que não foram apresentadas propositalmente? Se fosse da turma que “rachou” com a vereadora teria comigo os comprovantes e bem certinhos.