Ganha uma maria mole e um pedaço de quebra-queixo quem imaginar que a escrachada no presidente do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, que cobrava propina na cara dura e foi delatado por ex-executivo da Odebrechet na Lava Jato, acontece em outras cortes espalhadas por todo o Brasil. O que muda é apenas o chamado modus-operandi.