O jornalista Celso Nascimento, da Gazeta do Povo, foi sim almoçar com Hiran de Souza, da agência de publicidade Exclan, no restaurante Tartine, na praça Espanha, na semana passada. Ontem, aliás, revela o principal colunista político da província, ele almoçou com o ministro Paulo Bernardo no “Vino”, do Batel. E hoje, como faz toda sexta-feira, foi ao Velho Oriente, na Água Verde, se reunir com amigos.
come bem assim e é magro esse celso
Ei, seu Zé:
Mas os caras são intrometidos, mesmo.
O almoço da turma das sextas é cada vez num restaurante diferente. E mais: junta uma turma que se reúne há uns 25 anos.
Só gente boa, selecionadíssima. São em 8 amigos e se divertem à grande
E a conta é rachada, menos na semana de aniversário. Daí o aniversariante tem que pagar, e sem choro.
Ele precisa colocar em sua coluna as dicas para manter o corpito esbelto….
Não dá pra entender: quer dizer que o jornalista Nascimento não pode mais almoçar fora com pessoas influentes? Nem com os amigos? Oh coitado!
Celsinho é bom de garfo e de furos jornalísticos também…
Deixem o homem se alimentar!
Comer bem, POOODE!!!
ótimo, então o celso deve ter informações sobre a denúncia da revista época sobre o agrado do governo federal aos usineiros. até agora o celso nem a gazeta falaram no assunto. mas com certeza o celso deve ter questionado o paulo bernardo sobre o assunto para poder escrever com mais propriedade. vejam o que disse a revista:
Um presente de R$ 178 milhões
Uma operação para saldar supostas dívidas da União com usineiros levanta suspeitas contra um deputado petista, o ministro do Planejamento e o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo
No dia 22 de dezembro de 2008, quando a maioria dos brasileiros arrumava os enfeites da árvore de Natal, um exclusivo grupo de lobistas e empresários já começava a abrir seu presente – uma bolada de R$ 178 milhões, retirados do bolso do contribuinte numa operação que mobilizou um deputado federal, José Mentor, petista de São Paulo; um ministro de Estado, Paulo Bernardo, do Planejamento; e o diretor-geral de uma agência reguladora, Haroldo Lima, da Agência Nacional do Petróleo, do PCdoB.
Esse triângulo de personagens do alto escalão do governo federal confeccionou, autorizou e pagou em prazo recorde um acerto financeiro que equivale a todo o orçamento anual do Ministério dos Esportes, que pretende trazer as Olimpíadas de 2016 para o país. Como sabe todo cidadão que tem uma dívida a receber do governo, o destino natural nessa situação seria encarar uma fila por vários anos, com pagamentos parcelados e demorados na forma daqueles dispositivos conhecidos como precatórios, que apenas registram o reconhecimento do governo de quanto deve. Desta vez, o pagamento saiu em duas parcelas: a primeira em outubro; a última, em dezembro.
a revista época também está louca para almoçar com o paulo bernardo
o ministro não tinha que estar em brasília trabalhando?
o celso explicou para o ministro porque a denúncia da revista época não saiu em sua coluna?