No Hospital de Clínicas de Curitiba os estudantes do último ano do curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná não estão sendo vacinados contra a gripe H1N1 porque não são funcionários. O contato deles com o público que procura o hospital é intenso. Trabalham de graça e correm este tipo de risco – e vice-versa. A crise federal resulta em casos como esse que pode gerar muito mais gastos se a prevenção não for feita.
Mas porquê tanta preocupação com os formandos do curso de Medicina da Federal, eles são melhores que os formandos das outras faculdades? Estes formandos também estão em contato permanente com este tipo de gripe, para eles nada? E a vacina não custa tão caro assim para quem conseguiu sobreviver a seis anos de estudos. Adoro demagogia barata.