Os nobres parlamentares da Câmara Municipal que não querem a entrada do serviço do aplicativo Uber em Curitiba, cidade de primeiro mundo, segundo a propaganda, maquiaram o desejo colocando na pauta para votação um substitutivo geral para uma lei que já existe, ou seja, aquela que informa a proibição do “serviço de transporte individual de passageiros em veículo automotor leve, de categoria particular”, fora as outras exigências, como automóvel padronizado, licença da Urbs, etc. Apenas três vereadores votaram contra este tipo de manobra aplaudida pela claque dos barões do táxi que estavam presentes na Câmara e controlam o serviço na cidade: Pier Petruzziello, Jony Stica e Bruno Pessuti.