O meu ex-vizinho Zé Eugênio, tinha os mesmos olhos do Charles Chaplin? Essa foto aí e outras já postadas dizem que sim! Ô Zé Beto: continue a postação das fotos do Zé. Tá confirmado: a gente só valoriza o que se perde. Obra de arte pega preço depois que o artista retorna aos braços do seu Criador, né não?
nelson padrella
Desculpe, Pé Vermelho, mas é uma lenda esse negócio de valorizar o artista depois que passa para onde todos vocês irão um dia. Nossos artistas plásticos, por exemplo, não tiveram o preço de suas pinturas valorizados depois do passamento. Um Bakun chega mal-e-mal a dez paus, para empregar aqui uma expressão de vosso presidente. Um Nísio, possivelmente o mais valorizado de nossos artistas, com todo o marketing de publicações sobre ele, custa o preço de um novato alimentado pela mídia. Exceções talvez para nomes como Hermann Schiefelbain e Alfredo Andersen – um alemão e outro norueguês – que aqui viveram e prosperaram.
Red Foot
É uma honra ser admoestado pelo Nelson Padrella. Retiro o que disse sobre a valorização dos artistas ‘post mortem’. Mas que o Zé Eugênio tava com os olhos do Charles Chaplin quando fez a foto aí de cima, tava sim, né, Nersão. (Ih! já fiquei íntimo do homi).
O meu ex-vizinho Zé Eugênio, tinha os mesmos olhos do Charles Chaplin? Essa foto aí e outras já postadas dizem que sim! Ô Zé Beto: continue a postação das fotos do Zé. Tá confirmado: a gente só valoriza o que se perde. Obra de arte pega preço depois que o artista retorna aos braços do seu Criador, né não?
Desculpe, Pé Vermelho, mas é uma lenda esse negócio de valorizar o artista depois que passa para onde todos vocês irão um dia. Nossos artistas plásticos, por exemplo, não tiveram o preço de suas pinturas valorizados depois do passamento. Um Bakun chega mal-e-mal a dez paus, para empregar aqui uma expressão de vosso presidente. Um Nísio, possivelmente o mais valorizado de nossos artistas, com todo o marketing de publicações sobre ele, custa o preço de um novato alimentado pela mídia. Exceções talvez para nomes como Hermann Schiefelbain e Alfredo Andersen – um alemão e outro norueguês – que aqui viveram e prosperaram.
É uma honra ser admoestado pelo Nelson Padrella. Retiro o que disse sobre a valorização dos artistas ‘post mortem’. Mas que o Zé Eugênio tava com os olhos do Charles Chaplin quando fez a foto aí de cima, tava sim, né, Nersão. (Ih! já fiquei íntimo do homi).