Relato de Lineu Filho,autor desta foto:”Estava no viaduto da Nossa senhora da Luz, perto da Sanepar, observando os artistas pintando o viaduto. Aí me deparo com uma cena lamentável: um casal, furtou sorrateiramente uma pequena araucária que estava se fortificando no gramado da pracinha. Arrancaram e d eixaram o burado e as raízes, ou seja: mataram a jovem árvore. O pior é que, pelo que tudo indica, é que a árvore que poderia viver mais de 100 anos, agora vai se transformar em pinheirinho de Natal.”
Não será na casa desses amancebados que Jesus vai comemorar mais um aniversário. E tomara que Papai Noel lhes jogue um monte de m… pela chaminé.
Claro que esse roubo é crime. Crime maior cometeu um apaniguado do governador, quando destruiu, de uma só vez, quinze árvores nativas dentro do Parque de Férias Marumbi. Está no Protocolo 2338/93 da Secretaria do Meio Ambiente.
A maioria do nosso povo não respeita os espaços e os bens públicos – que sendo de todos, por todos deveriam ser protegidos e zelados. Mas, infelizmente, a destruição e o descaso estão por toda parte, a destruição da jovem araucária (furtada da praça) é só uma ponta do lamentável novelo da ignorância! Certamente, destruição não é o espírito do Natal.
Lineu, valeu o flagrante!
padrella, os crimes são iguais, crimes contra a natureza…
E viva a Capital Ecológica! Será que essa nota vai sair no New York Times?
Os crimes são iguais uma pinóia. O crime do pobre seria menor, embora injustificável, porque trata-se de um pobre diabo tentado pelas armadilhas da propaganda natalina. O crime do apaniguado é do tamanho de um bonde porque o sujeito vem deliberadamente derrubando árvores nativas no Marumbi, escudado em sua amizade com o governador, de quem se diz “secretário particular”, mas não o é. Se crimes são iguais, aquela mãe que roubou uma lata de leite ou coisa que o valha, para alimentar o filho, é igual ao desses políticos e juízes que medram por aí. Eu penso diferente de você. Graças a Deus.
Capitalismo de M. Natal é uma grande M.
Sem preconceito, esse ato é reflexo de falta de educação familiar.
Vem de casa o respeito ao bem publico ou privado.
Alguem se lembra das 300 mudas de araucarias que foram plantadas no Bairro Novo? Houve solenidade com placa de bronze e tudo.
Dois, tres dias depois, todas as mudas haviam sido retiradas, inclusive a placa de bronze.
Fazer o que? tentar educar pela sensibilidade, se houver.