Só há uma filosofia que tem importância capital nas sedes dos Executivos estadual e municipal no Centro Cívico é a da “boca do jacaré”. Ela é aquela que ensina claramente que, se a boca não para de abrir com aumento de despesa e diminuição da receita, engole e tritura quem está no comando. Tanto no Palácio Iguaçu quanto no 29 de Março a informação é que, mesmo que timidamente, a abertura provocada pelas despesas foi contida e está sendo revertida, o que já – e isso é um alento diante da situação recente. A conferir.
Outra boca do jacaré que não para de abrir é a aprovação x reprovação.