No país da fartura, Dilma Rousseff e Aécio Neves, os dois principais candidatos à presidência da República na última eleição, gastaram juntos quase R$ 600 milhões em suas campanhas para chegar ao trono. Alguns dos principais financiadores estão atolados até o pescoço na lama da propina do Petrolão, como as empreiteiras Camargo Correia, Oderbrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutiereez e UTC. Quem deu mais dinheiro, a JBS, que colocou mais de R$ 120 milhões para os dois candidatos, tem como sócio o BNDES. Isso é política!