História curitibana. A mulher de meia-idade chega no departamento da universidade e diz que quer doar o corpo para a faculdade de medicina. A funcionária explica que ela tem de fazer um documento e registrar em cartório. A reação é imediata: “Mas aí vai ficar mais caro do que o enterro!”.
Aqui em Barra do Jacaré, ‘Brasa Viva’ não vai custar nada prá cremar: só um palito de fósforo. Brasa tá que é Jamel purinha.