Peter Wiziniewski, nosso ombudsman, fez plantão na pracinha do Batel (ela não foi destruída!) para comprar o exemplar da Gazeta do Povo de hoje. Imaginava que, por ter o jornal independente deflagrado a pancadaria entre o ex-procurador geral do Estado Sergio Botto de Lacerda e o governador Roberto Requião, inimigo do jornal, a edição de hoje seria histórica com o desenrolar dos fatos, como se dizia no tempo de Araci de Almeida. Afinal, foi a coluna de Celso Nascimento a mãe dessa crise. Mas…. o jornal Gazeta do Povo não publicou uma única linha sobre o assunto na primeira página, apesar da reportagem interna e do assunto explorado na referida coluna, a mais importante da política paranaense. Wiziniewski teve uma crise, telefonou, e disse que também não poderia escrever uma única linha a respeito. Resolveu então antecipar o feriadão e se mandou para o Interior do Paraná, junto com a família, para visitar a origem de tudo.
A crise já estava deflagrada quando o
jornalista publicou a notícia. Ou não?
A crise existe faz tempo. A origem é a briga do Botto com os Delazari. Mas o Botto tem dois times de futebol no primeiro escalão como inimigos. A carta dele assumindo algo de que não tinha sido acusado abertamente, desencadeou o vucovuco atômico. Grande beijo Iara. Saudade. Um dia ainda terei capilé para comprar um quadrão seu, apesar de alguns leitores acharem que eu sou milionário pelos “acertos” que tenho acerto com Zeus e o Ziabo. Eu dou risada. Mesmo porque, graças ao Zé Luis e a Zefinha, aprendi que o melhor tesouro da vida é poder mandar tomar dentro qualquer pessoa.
Zé Beto, apesar de algumas pessoas acharem que precisa muito
capilé pra comprar um quadrão, isso não traduz a verdade dos
fatos.;-)) Ah, eu só perguntei porque essa carta era uma notícia
de primeira, não seria justo a dor do Botto não sair no jornal…;-))
Beijos
Iara