Depois do pesadelo do Brasil nesta Copa do Mundo exuberante, vem aí as eleições. Serão a continuação do que aconteceu com a seleção brasileira diante da Alemanha, com a diferença de que a atuação dos candidatos será apenas no faz-de-conta da propaganda do horário eleitoral e eles não têm nada a perder, muito pelo contrário. Aqui neste espaço sempre foi dito que a seleção brasileira de futebol só jogava nos comerciais de tv, de produtos ou nas chamadas ufanísticas das emissoras que transmitiram os jogos. Deu no que deu. No caso das campanhas, daqui ou acolá, a diferença é que, no começo, meio e fim, só há um perdedor, que é a torcida, pois os “jogadores”, se o eleitor analisar bem, não conseguiriam atuar nem na reserva da terceira divisão da suburbana. Vida que segue.