Do comentarista esportivo
A carta dos jogadores do Coritiba endereçada ao presidente Vilson Ribeiro Andrade explodiu como uma bomba, mas pouca gente sabe como ela foi armada. A iniciativa partiu dos jogadores Deivid e Lincoln, hoje fora do clube, sob orientação do advogado João Henrique Chiminazzo, que tem escritório em Campinas. Ele, de fato, conversou com os jogadores coxas e duas cartas foram feitas. Uma, em meados de fevereiro, tinha como título “Carta aberta ao presidente do Coritiba”. A que vazou para o público era bem mais agressiva e falava em “Carta de repúdio…”. Segundo fontes do clube, quando o teor da missiva foi publicado, muitos atletas se assustaram, mesmo porque 80% não tinha conhecimento da maneira como ela estava escrita.
Eu não tenho poupado críticas a condução do Coritiba, principalmente em dois setores. Um na administração, contratação e contratos mal feitos. A segunda é no setor médico e de preparação física. Mas agora com esta notícia, não que mude minha opinião, pois o resultado final que no campo não está bo, mas, quando li a carta percebi que estava muito bem escrita e não poderia partir do próprio punho dos jogadores, tinha conversado com amigos e sugeri ter sido a mesma feita por alguém mais letrado e com conhecimento de exposição. Sabendo dos autores pelo menos indutores intelectuais, Lincoln e Deivid reforça mais ainda o que eafirmei com relação a contratação de dete4rminados jogadores, não que isso elimine a questão e dê razões ao presidente. Mas o que causa espanto e é uma pergunta que faço, até por não ter conhecimento, se o tal advogado citado na matéria em pauta é o mesmo que trata dos assuntos das concessionárias dos pedágios aqui no Paraná????
Dom dia Zé, gostaria de mais informações sobre a carta bomba para argumentar com o blogueiro ((nocente útil) que a detonou.