Mensagem da jornalista Ruth Bolognese, enviada como comentário, sobre a discussão causada pela demissão de Gladimir Nascimento da rádio Bandnews:
Está na hora desta gente bem informada amadurecer e aceitar que um jornalista não é diferente de qualquer outro torneiro-mecânico da vida: tem que trabalhar muuuuito, seguir a linha do veículo que o patrão determinar e quando quiser ter opinião própria que vá abrir seu próprio jornal. O resto é bobagem de quem acredita que uma reportagem pode mudar o mundo. Necas de Pitibiriba. E se muda é porque faz o jogo de alguém, ou de alguns. O jornalista é um empregado, ô meu!Ou o coleguinha aí, qualquer um, ainda imagina que os grandes nomes da imprensa nacional dizem o que querem e quando querem? Dançam conforme a música, e quando saem do ritmo, dançam de fato.
O Gladimir é competente, vai arrumar serviço logo e a vida continua. Sem ilusões, Companheiros!
Concordo em número, gênero e etc…Mesmo vindo de quem não segue os próprios conselhos e se ocupa demais da vida íntima alheia quando deveria se limitar ao comentário da vida pública em sua coluna que se pretende “política”.
Ah, Ruth, é que você não tem o poder superior que ele tem.
Bom, Ruth. Se você se acha tão impotente e se conforma (ou concorda) facilmente com esse tipo de palhaçada, GRAÇAS A DEUS existe muita gente que pensa diferente. Ninguém é obrigado a aceitar absurdos como a demissão do Gladmir, nem no Paraná, nem em qualquer lugar do mundo.
Você tem toda a razão quanto a sermos empregados obrigados a seguir a linha do veículo, mas não venha dizer que baixar a cabeça e ficar quieto em uma situação como essa é “amadurecimento”.
Sem ilusões, Ruth. Se você se acha tão pouco a ponto de não ter o mínimo de poder para mudar o cenário atual, fique sabendo que nem todos são obrigados a pensar como você.
Ruth, com exceção da TV Globo, eu trabalhei em todas de Curitiba, como comentarista politico, por 25 dias, po 5, 8 10 meses e até numa delas, a TV Paraná, do falecido Martinez por 4 anos.Rádio foi a mesma coisa. jornais uns 3 ou 4, a minha fama de ter um arquivo me deixa mais à vontade, houve um certo respeito.Junto com meu amigo Luiz Fernando Fedeger, em 1993 montamos o jornal Impacto, eu durei lá 5 meses, voltei em 1999, tenho uma página, quase minha, para contar as minhas histórias, assim vou levando a vida.Agora, querida Ruth, estou aprendendo essa tal de Internet, esse tal de Blog, é uma maravilha, se puder vou passar o resto de minha vida,entrando nesse negocio e contando história e procurando arrumar a nossa politica do Paraná, que está um”desastre”.Quanto ao Gladmir estou do lado dele e já provei isso, só que ele se enganou dizendo que os deputados são ladrões de galinha, mas são também criadores de “Gafanhotos” e da hora vaga de “Fantasmas”.
Concordo plenamente!
Jornalista não é super-herói! É um mero funcionário subordinado.É ingenuidade achar que as coisas um dia vão ser diferentes. Mesmo quem for abrir seu jornal vai ter de engolir muuito sapo, se submeter a muuuitas coisas a contragosto, enfim, não dá para ser inocente sendo jornalista.
Caiu porque é ruim mesmo, lembra o debate?
Nossa. Quem vê o site do Campana sabe que o que a Ruth fala a respeito de hoje em dia jornalistas de grande nome não mais falam o que querem,na hora que querem é uma tremenda de uma falácia…É só consultar uma entrevista dada por ela que consta no referido site… Ela cai bonitinho em contradição. Se bem que ela fala em grandes nomes da Imprensa Nacional… O que aliás, não é o caso dela…
Ruth, o Gladimir apenas teve algo que vc considera que todo jornalista deve ter: CORAGEM!!!! Ou vc esquece rapidamente das coisas que fala????
Assino embaixo.
Se esta é a realidade vamos parar de brincar de jornalismo … A Serpente Ruiva mordeu seu próprio … pé … Ocorre que en certas ocasiões a indignação é tanta que o bom jornalista entre ser submisso e consciente na sua profissão, prefere a segunda hipótese … Nunca houve no Estado do Paraná um compadrio tão escabroso entre os poders públicos e se entra o poder privado nesta dança macabra, alguém há de estrilar … Ou somos todos cara de palhaços ?
Uma lembrancinha aos companheiro(a)s. O Boechat
posa de arauto da moralidade jornalística. Vocês lembram
por que essa figura foi defenestrada de O Globo?
Cartas para esse comentarista ou para Daniel Dantas…
Essa Ruth vive em um mundo bem pequeno, o mundo dos que não percebem a verdade acontecendo ao lado.
É por isso que o Celso Nascimento se da bem na Gazeta do Povo, so sabe dizer amém ao Cunha Pereira. Embora o Fábio Campana, também so dizia amém durou bastante la naquele jornal, ate que os $$$$ do Paulo Pimentel o convenceu abandonar aquele jornal marrom
Gladimir, Ruth, Boechat? Nenhum faz falta alguma. Metidos a intelectualóides, mas de uma ignorância dolorida. Comentários impertinentes, com cara de fofoca e apelo de filme de quinta categoria, sem qualquer técnica jornalística e a imparcialidade do bom profissional é o que sabem (mal) fazer. O Gladimir era irritante, em sua verve inoportuna e mal informada. O rádio fica melhor sem o tal…
Que coisa, as pessoas com mais capacidade de luta estão enfraquecendo. Umas por força maior e outras por certo cansaço ou seja força menor ou força que se esgota de tanta luta. Sabemos do poder dos donos dos meios de comunicação, são sempre os mesmos. Quem são os proprietarios das rádios Band news e CBN é como trocar bobo por pasmado. Mas a pergunta que ficou no ar é devemos ler com certa credibilidade as colunas, comentários ou noticias dos nossos mesmos meios de comunicação? Ou ficamos com a resposta de um certo falastrão “Esqueçam o que eu disse” Agora to em outra!!!
Eu curto é ver a coisa assim, nivelada por baixo. Por isso é bom ser foca no Paraná, a gente sempre se sente genial. Essa Ruth é um exemplo clássico. Fora a cor do cabelo ela é igualzinha a Maria Pia.
Esse é o mundinho dos Tommys e das Tássias.
Tommy Achando e Tássia Achando.
Fabio Campana é o único ainda que leio. E nunca foi hipócrita pra esconder que lado prefere.
Ué. Se só le o Fabio, que faz aqui?