O Atlético Paranaense entrou no gramado do Maracanã para segurar o Flamengo e tentar um gol na base do “seja o que Deus quiser”. Conseguiu a primeira parte da “estratégia” durante boa parte do jogo graças ao excepcional goleiro Weverton, mas não deu um chute a gol. Depois, no final, desmoronou, tomou dois (Elias aos 42 e Hernane aos 49) e vai lamentar para sempre ter entrado com espírito de vira-lata no primeiro jogo na Vila Capanema há uma semana, quando empatou em um gol. Bela e merecida vitória do time rubro-negro carioca. Mereceu o título da Copa do Brasil.
O Time foi covarde por isso perdeu. Se o CAP conseguir uma vaga na Libertadores ano que vem terá que se reforçar.
durante 180 minutos o fla manteve o cap na roda de bobinho.
O que prejudicou o atlético foi a arrogancia de sempre. time muito arrogante, antes de entrar em campo na vila ja se colocavam como campeoes, menosprezaram o mengao de tantas glorias. E para aqueles que pensam que o Petralha é Deus fica a saudação: MEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENNNNNGOOOO!!!!
ATLETICO ETERNO VICE VICE VICE VICE VICE
a sina do pequeno futebol paranaense. bota a parceira desejada na cama, nua, mas na hora do vamo vê…
O CAP é (ou era?) melhor time que o Flamengo. Mas, já no primeiro jogo, na Vila Capanema, começou a olhar demais o regulamento, ficou preocupado em levar gol em casa e abandonou o seu estilo arrasador, de ir para cima e golear. Tivesse mantido o mesmo espírito que adota no Brasileirão, seria campeão. O técnico Mancini, finalmente tirou a máscara e mostrou o que de fato é, um retranqueiro cagão. P.S.: Claro, Everton e Leo fizeram falta…
O Paulo Baier jogou transtornado, de luto, não rendeu o seu melhor, pois tinha perdido, horas antes,
seu colega dos tempos de juvenil, Nilton Santos.
Meus pêsames Trétis, sei o que é ser vice, já fomos duas vezes. E seguidas.