Se a Justiça comprovar e confirmar que houve tráfico de influência na eleição do ex-deputado estadual Fabio Camargo para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná, além dos desembargadores que supostamente foram influenciados para votar a aprovação da proposta que previa o repasse de 30% dos depósitos judiciais de natureza tributária para o caixa do Governo do Estado, pergunta-se: como ficam os outros atores deste espetáculo que envolve o Executivo e o Legislativo? A conferir.
Alguém tem dúvida disso?
Perdoa-se tudo em nome da governabilidade, a palavra mais escrota da política brasileira.