O governador Roberto Requião participou ontem, em Sarandi, no Rio Grande do Sul, da festa pelos 25 anos de existên cia do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Ele disse o seguinte, segundo a Agência Estadual de Notícias:
“São 25 anos de resistência, sem se apelegar, com independência e lutando por ideais bem claros. O MST é o anticorpo da subserviência e da covardia. É uma demonstração de saúde da sociedade brasileira. A doença é a passividade, o conformismo, a submissão, a marginalização do mercado de trabalho e de consumo. O MST é o movimento palestino em Gaza. É a revolta organizada e sistemática contra a pressão e a marginalização. É evidente que ele não pode estar certo sempre, mas é útil à construção da democracia e ao avanço dos movimentos populares”.
É claro que ainda não tinha lido a reportagem especial da revista Veja desta semana sobre o assunto, onde são revelados documentos apreendidos pela polícia do Rio Grande do Sul e que, segundo a publicação, mostram uma organização que prega a violência como método, coopta bandidos e desocupados para suas fileiras e outras barbaridades.
Creio que o Governador não leia a Veja.
creio que esse blog é composto por pessoas ignorantes
Claro, “ignorantes” são os que repudiam os métodos do MST…. tsc, tsc, tsc.
creio que não deva então mais acessá-lo, minha senhora.
Creio que um caderno com anotações toscas não seja extamente um “documento”.
amanda,
e o que vc faz aqui? fiquei com o site da agência estadual de noticias, do seu amado governador…
ZB, veja só, na Folha de 23/01:
Crítico da transgenia, MST planta soja com alteração genética em assentamento
GRACILIANO ROCHA
da Agência Folha, em Sarandi (RS)
No assentamento gaúcho Novo Sarandi, considerado simbólico para o MST e escolhido como palco da comemoração de 25 anos da organização, reina a soja transgênica Roundup Ready –fabricada pela Monsanto–, plantada em milhares de hectares.
“Não é um assentamento modelo por causa dessa contradição da soja transgênica”, afirma Cedenir Oliveira, dirigente nacional do MST. O movimento é uma das vozes mais duras contra os alimentos geneticamente modificados e já realizou protestos contra a Monsanto no país.
No Novo Sarandi –considerado especial pelo MST por ser um assentamento criado na primeira área invadida pelo movimento, em 1984–, a soja reproduz o modelo de agronegócio que o discurso dos sem-terra sempre combateu: manipulação genética, uso intensivo de defensivos agrícolas e royalties para a multinacional.
A maior parte das 130 mil sacas colhidas anualmente tem a marca Monsanto. A dificuldade de encontrar sementes convencionais competitivas na região foi apontada como causa da expansão da transgenia no assentamento, segundo agricultores relataram à Folha.
No assentamento, o capitalismo convive com a utopia socialista. Das 450 famílias que vivem no local, 13 têm um modelo próprio. A produção é inteiramente coletiva e os moradores vivem numa agrovila sustentada por um modelo de diversificação da produção e divisão do lucro segundo as horas de trabalho dedicadas por cada morador.
Na Cooptar, a cooperativa dos 13, há um pequeno frigorífico e, além de culturas de subsistência, são produzidos carne, leite, milho e soja convencional (as sementes vêm do PR). Descontadas as despesas, sobra cerca de R$ 500 por mês para cada morador.
Os agricultores que usam a semente transgênica dizem que, por não serem de uma cooperativa, não têm condições de, sozinhos, comprar a semente do Paraná.
Itaipu
Sem permitir que jornalistas assistam às plenárias do encontro nacional do MST em Sarandi, um dos membros da direção nacional chamou ontem o Tratado de Itaipu de “roubo vergonhoso”. “Os acordos foram feitos por ditaduras corruptas. Foi um roubo em relação ao Paraguai dos mais vergonhosos, é um roubo institucionalizado, porque o preço é injusto e não permite que eles negociem a energia”, disse Egídio Brunetto.
Firmado em 1973, o tratado estabelece que os paraguaios vendam ao Brasil o excedente da energia produzida na usina como meio de pagar metade da dívida global pela construção, de US$ 19,6 bi.
A Amanda (ou amando de alguém) já passou da cota. Xarope é bom, mas em excesso faz mal … Essa já estourou a sua cota de idiotice permissiva do cargo em comissão.
O Requião é galo de andar térreo: acha que canta mas só faz besteira. Não percebe que está a ponto de ser abatido … Ou seja, seus “cantos” inúteis não serão mais ouvidos.
O Requião deveria mudar de atitude, ser macho, mandar em cana esse bando de desordeiros e vagabundos.
Respirando … Respirando … (perdão pelo exagero).
Um abraço, Zé Beto.
como é divertido!!!
betinho, respira, não precisa morrer ainda.
eu não preciso ser puxa do requião pra perceber a hiprocrisia no discurso de vcs… realmente é divertido o alvoroço que causa um comentário (isso pq vc, covarde , não publicou o texto inteiro) que vai contra vossos ignorantes, estúpidos e falidos conceitos.
viva a liberdade de expressão!
amanda, seu nome é bonito, mas não combina com mentira.
Viva a ignorância da burrice e do xaropismo!