Do Goela de Ouro:
O senador Roberto Requião prepara o lançamento de um livro que será mais um capítulo em sua vendeta pessoal contra o presidente da Empresa de Planejamento e Logística do governo federal, Bernardo Figueiredo, e contra aquilo que classifica como a “privataria petista”. A obra pretende detalhar o que está por trás de todo o planejamento feito pela EPL de Bernardo Figueiredo a pedido da presidente Dilma Rousseff com objetivo de privatizar portos, estradas, usinas hidroelétricas, ferrovias e construir o trem bala.
Requião pretende mostrar que as privatizações irão concluir aquilo que o governo de FHC não terminou, ou seja, desnacionalizar o país e entregá-lo ao capital internacional. Requião, que defende um projeto que freie a desindustrialização do país, com a manutenção de todos estes setores em mãos do governo e de sua modernização com o apoio do Exército e capital nacional, pretende mostrar o que está se fazendo ao entregar toda a infraestrutura e logística nacional para empresas multinacionais como Siemens, Alston, Mitsui entre outras.
Entregaram o país para ser planejado por um assassino econômico, afirma o senador, relembrado do livro “Confissões de um Assassino Econômico”, de John Perkins, que mostra os métodos que os países do primeiro mundo usam para impor suas empresas na construção da infraestrutura dos países em desenvolvimento e o quando isso custa para o povo. O livro vai ser lançado e distribuído para os convencionais do PMDB, para que Requião defenda dentro da convenção nacional do PMDB o lançamento de uma candidatura própria a presidente, qual seja, a dele mesmo, é claro.
Pingback: Requião e a privataria petista | Boca Maldita
O ghost writer será o Benedito?
O Paulo Bernardo e o episódio do trecho ferroviário será um dos destaques da obra, com toda certeza. Só o Requião tem coragem de fala verdades sobre o PT.
Zééé….esse é mais um dos contraditórios do RR, e o mesmo que ele acionar o Fábio Campana na justiça por causa do Ferreirinha.
E terá um capítulo sobre o irmão dele o Eduardo e as “aventuras” no Porto de Paranaguá?
Coragem?!