Um antenado do Centro Cívico leu a nota aqui publicada sobre a “parceria” feita no passado recente entre Beto Richa e Gustavo Fruet pelo subsidio ao transporte coletivo e informa que há uma grande ressalva a ser feita. É a de que todas as solicitações tinham um endereço diferente: o governo federal – e não o governo do estado. Também que a maior parte era baseada na desoneração de tributos federais, que pesam em cerca de 40% no valor do preço da passagem de ônibus. Assim, a cobrança deveria ser feita em Brasília e não ao Palácio Iguaçu, informa o curioso. Ainda segundo ele, o fato de apresentar um projeto de lei e não conseguir aprová-lo, mostra inabilidade política.
Então, avisa ao “antenado” que que todo político é inábil, já que milhares de projetos são apresentados e poucos são aprovados. Em 20 anos o secretário da Copa conseguiu aprovar só um… parece que era sobre a pintura das caçambas de entulho… vixe!
Ser legislador é uma coisa, executivo outra. deu no que deu.