A tal reforma tributária será aprovada na Assembléia. Isso é líquido e certo. Faltou aos dos contra, que são poucos, não chegam a uma dezena, a famosa tacada para explicar, no popular, que o governo quer recolher mais dinheiro aumentando a luz, o telefone, gasolina, a bebida alcoólica e o cigarro. Acontece que eles caíram na esparrela oficial, se enrolaram em discutir “alíquotas”, os 90 mil produtos que, quem sabe, todavia, contudo, terão preço final diminuído (quem garante? quem garante?) e ninguém sabe quais são, o equilíbrio da receita perdida com a obtida, como se a ninguenzada entendesse isso, e pronto! Ponto para o governo. Depois, em 2010, o próximo governo muda ou continua a gororoba. O resto é notícia de jornal.
Alguem vive sem energia elétrica?, sem combustível?, e como diria o Chico em meus caros amigos e também sem a cachaça, óra vão plantar batatas, será que é isenta?