Em entrevista ao jornal New York Times, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva disse mais uma vez que o mensalão não existiu. Só para ficar num fato, o principal ministro do governo dele, José Dirceu, deve ter sido degolado da Casa Civil e ter concordado em ter o mandato de deputado federal cassado para que a apuração dos fatos fosse a mais transparente possível. O ex-procurador geral da República, o atual, e o ministro relator do processo no STF, só podem ser débeis mentais na insistência da acusação e no pedido de condenação dos envolvidos que fora rotulados oficialmente por estes doutores como integrantes de uma quadrilha. O esquema usado pelo tucano Eduardo Azeredo, com o mesmo publicitário Marcos Valério, antes de tal prática ter sido adotada nas entranhas do PT, também era outra coisa. Em resumo: tudo não passa de uma palhaçada onde, se bobear, vão dizer que o dinheiro que que encheu bolsos e contas daqui e de fora era de brincadeirinha, ou seja, daquele jogo chamado banco imobiliário.
Os jornais cada dia perdem mais credibilidade. Tivesse eu um e pensaria duas vezes antes de contratá-lo como entregador.
Mr. da Silva said:
“I do not believe there was a mensalão”.
Ele não disse “big monthly allowance” porque mensalão é palavra que não tem em ingrêis, portanto, não dá para traduzir. Veja só o pedigree.
E disseram que ele não sabia falar ingrêis; até mentir ele sabe; olhe que mentir em ingrêis não é para qualquer um, é para ingrêis ver mesmo; coisa de gente honoris causa …