Cesare Battisti, aquele, vai trabalhar numa livraria no Rio de Janeiro. Pode ser que atraia um grande público se ficar na vitrine explicando como um assassino condenado ganha proteção do governo de um partido que chegou lá cantando a defesa dos direitos humanos.
Na vitrine um “assassino” condenado a revelia por um governo italiano fascista do Berlusconi e protegido por uma partido de centro esquerda.
Aqui no Paraná, estamos cheios de torturadores do golpe de 64 uns ainda na ativa com altos salários no serviços público e os mais notórios estão hoje aposentados com mais de três aposentadorias, e reunem-se todos os dias na Boca Maldita, protegidos que são pelo “status quo” desde os tempos da Arena e hoje dos demotucanos. Um povo sem memória é dominado pelos jornalões e blogues chapa-branca.