Do blog do JJ (www.blogdojj.com.br)
No que gastaram 31 milhões de reais?
Sabem quanto custa, aproximadamente, sem negociar, a produção de 50 mil revistas, ou folder, com capa e 12 páginas? Cerca de 25 mil reais. Sabem quantas destas revistas dá para produzir com 30 milhões de reais, deixando um milhão para a Criação? Cerca de 15 milhões de revistas, a um custo unitário de 2 reais. Claro que, com a quantidade, o custo unitário cai bastante. E a Câmara Municipal de Curitiba e a Imprensa curitibana nunca pensou em fazer este cálculo, contendando-se com a meia dúzia de exemplares que apareceram por lá para justificar a despesa. Evidente que não aplicaram tudo no “Câmara em Ação”, mas também ninguém explicou onde gastaram os 31 milhões de reais.
JJ. Continuo dizendo em Curitiba NÃO EXISTE JORNALISTA E SIM COLUNISTA SOCIAL.
Não generalize. Temos ótimos jornalistas no mercado.
Um, por exemplo, assina este blog. Outro apresenta o jornal da CBN todas as manhãs e o Band Cidade á noite. Outro comenta na CBN. Outros desenvolvem um belo trabalho nos nossos jornais, revistas e rádios. Vide a revista Ideia, por exemplo, entre outras. Em todas as atividades há bons e mais profissionais, mas a maioria é medíocre (o que quer dizer mediana, na média).
Para a cultura e a informação que tem o povo brasileiro, abaixo do medíocre, temos ótimos jornalistas que merecem respeito.
JJ
Jornalista no mercado ou de mercado?
“Para a cultura e a informação que tem o povo brasileiro, abaixo do medíocre, temos ótimos jornalistas que merecem respeito.”
JJ três princípios da UNESCO sobre o tema:
•Princípio I: O direito dos povos a uma informação verídica.-
O povo e os indivíduos têm o direito de receber uma imagem objetiva da realidade, pelo canal de uma informação precisa e completa, e de se exprimirem livremente por intermédio de diversos meios de difusão da cultura e da comunicação.
•Princípio II: O respeito do jornalista pela realidade objetiva.
A tarefa primordial do jornalista é servir o direito do povo a uma informação verídica e autêntica, respeitando com honestidade a realidade objetiva, colocando conscientemente os fatos no seu contexto adequado, salientando os seus elos essenciais, sem provocar distorções, desenvolvendo toda a capacidade criativa do jornalista, para que o público receba um material apropriado que lhe permita formar uma imagem precisa e coerente do mundo, na qual a origem, a natureza e a essência dos acontecimentos, processos e situações sejam compreendidas de uma forma tão objetiva quanto possível.
•Princípio III: A responsabilidade social do jornalista.
No jornalismo, a informação é compreendida como um bem social e não como um simples produto. Isto significa que o jornalista partilha a responsabilidade da informação transmitida. Por isso é responsável, não só perante os que dominam as midias mas, em última análise, perante o grande público, tendo em conta a diversidade dos interesses sociais. A responsabilidade social do jornalista exige que ele aja, em todas as circunstâncias, em conformidade com a sua própria consciência ética.
Pelo seu último parágrafo, mostra-nos a essência do jornalismo praticado em Curitiba – arrogante e prepotende – da Casa Grande e Senzala.
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