Funciona assim: há um secretário especial do governo rastreando possíveis “pisadas na bola” do Ministério Público na capital e no Interior. Tudo por conta da guerra travada pelo governador Roberto Requião. Mas há uma especial dedicação em relação à tropa de choque que trabalhou nas últimas eleições internas para a promotora Maria Tereza Uille Gomes, que foi a indicada pela classe para ser procuradora-geral, mas preterida pela vontade de Requião, que ficou com Milton Riquelme de Macedo. Dentro disso, comenta-se que o que incomada mais o governador é a suposta parceria com o jornal Gazeta do Povo, por conta de vazamentos de informações preciosas de investigações, inclusive de gravações feitas pelo policial civil Délcio Rasera, aquele dos grampos ilegais.
A “gestapo” implantanda no estado do paraná pelo Governador Requião, conta com mais de 300 policiais militares da P2 que se dedicam exclusivamente a escutas telefonicas dentro do prédio da “inteligencia estadual” denominado CISESP(Chefia de Inteligencia da Secretaria de Segurança Pública). Serve para monitorar, principalmente, os algozes de sua Excelencia, O governador. Assim, sua Onisciencia, Onipresensa e Onipotencia ´é suprema no Paraná,” onde tudo sabe, tudo vê e tudo pode”.
Suporta parceria? Então o jornal que cria fontes no MP é merecedor de críticas, apenas porque os “outros” (???) jornais não tiveram a capacidade de fazê-lo?