História do Caratuva: “Na terça-feira, quando 70 bombeiros e mais 15 voluntários trabalhavam arduamente para combater as chamas no Caratuva, algo totalmente inacreditável aconteceu. Somente um helicóptero levava água até o cume do morro. Em seguida, essa água era distribuída entre os bombeiros e voluntários montanha abaixo. No final da tarde, o helicóptero que levava água para os guerreiros apagarem o fogo teve que trocar de função. O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Vitor Hugo Burko, requisitou a aeronave para fazer um sobrevôo no local. Portanto, enquanto o fogo consumia a vegetação rasteira, não havia água para apagá-lo porque o presidente do IAP vendo a paisagem lá de cima. No meio do inferno, todos os colaboradores ficaram reclamando da falta de água. E o outro lá, no “bem bão”, curtindo o visual do local e só dando uma olhada o tamanho do estrago”.
Agora me diz / o que ele providenciou depois de passear e ver toda a tragedia.
que maldade Zé, o Burko foi ajudar apagar o incêndio, assoprando e dando umas cuspidas lá de cima…
A providencia dele foi deixar sua reputação mais bem passada que os morros em questão. Não haverá bombeiro nem agua que apague ou lave sua moral, torrada depois dessa.
rosa
ah, o plofessor aloldo não vai gostar nada nada desta nota.
Se ele não tivesse ido você ia te-lo criticado por não ter ido.
Me diga qual a solução?????????
Qual a solução? Eu digo: Confiar nos profissionais que estavam sobrevoando a área, e a partir daí, em conjunto com os bombeiros e voluntários, traçar estratégias para o combate ao fogo.
A única coisa que o IAP e a SEMA fazem nessas situações é dar entrevista. Não há aplicabilidade prática para o sobrevôo feito pelo cehfaão do IAP.
Todas as estratégias nesses casos são traçadas pelos bombeiros, polícia ambiental e voluntários.
Palavra de quem já esteve lá…