Rogério Distéfano
É proibido, definitiva e terminantemente proibido, tumultuar a convalescença do prefeito Rafael Greca, como vinham fazendo pinguços e pinguças nos bares na rua Vicente Machado, ali no entorno da residência do alcaide – hoje a sede do poder executivo. A saúde e o sossego de Rafael Greca se sobrepõem a tudo. Com o poder que tem, o prefeito podia ter baixado a lei seca. Bebida, só a gengibirra, seu drinque na posse.
Certas situações funcionam como o inchaço purulento que explode. Como a situação dos presídios no morticínio de Rondônia, e a roubalheira dos governos petistas na operação Lava Jato, a zona chamada Rua Vicente Machado chega ao limite ao atingir Rafael Greca. Pobre de mim, com minha rua para sempre arruinada pelo barulho e as corrimaças de automóveis desde a mudança feita no outro governo de Rafael Greca.
Até que o trombo desse o tombo no prefeito Greca, a barulheira e a algazarra noturnas da Rua Vicente Machado passavam batidas, sem batidas da fiscalização, Greca não tossia nem mugia. Nem ele nem MinhaMargarita, moradores no epicentro da esbórnia desde que a flecha de Cupido os atingiu. Nunca prestaram solidariedade aos – outros – doentes, do Hospital de Olhos, duas unidades no quadrante.
Se bares foram fechados só por disturbar o prefeito temos um mau indicativo. Greca chega como um César turbinado com pinhão sapecado: faz do vice uma bela, simpática e dispendiosa inutilidade; sem tomar o pulso da cidade, impõe o defunding do Carnaval e das Oficinas de Música. Como o outro César, que fez senador o seu cavalo, Greca inventou o vereador sem mandato.
Na mosca.
Já escreveu cronicas melhores.
Gostchei.
Distéfano puro.
É…o gordinho ta vindo com tudo….se cuida batel soho….hihihihihihihih
Sem contar as nomeações dos puxas e daqueles que perderam o rumo. Galdino é um (ou 10) deles.