Como não funciona: em meio à barragem de artilharia contra a excrescência do pagamento do auxílio-moradia, juízes e desembargadores de Minas Gerais entraram com pedido para receber o benefício retroativo a antes de agosto de 2015, quando a verba começou a escorrer para o bolso deles. Querem o trem com juros e correção monetária, o que daria quase R$ 100 mil para cada integrante daquela turma de capa preta.