16:57Procura por livros aumenta e Leitura em Movimento pede doações

A prefeitura de Curitiba informa:

O projeto Leitura em Movimento, concebido pela Secretaria Municipal da Educação para difundir o hábito de ler, está aceitando doações. O motivo é o aumento da procura das publicações, que são entregues aos interessados, todos os sábados, sem custo e sem burocracia.

Exemplares novos ou usados podem ser entregues na barraca da ação, no dia do evento, das 9h às 14h, no calçadão da Rua XV de Novembro, no Centro. Outro caminho é telefonar para 3350-3061 e combinar o local e o horário onde as doações podem ser buscadas. O projeto Leitura em Movimento integra o programa Comunidade Escola.

Em junho, o Leitura em Movimento estará na Rua XV de Novembro nos sábados dos dias 3, 10 e 24.

“Começamos levando perto de cem livros, revistas e gibis e já estamos em 150. Só não aumentamos a oferta ainda porque o estoque está escasseando, poucos exemplares retornam para a secretaria”, explica a gerente do programa Comunidade Escola, Alessandra Sieno.

O último grande repasse de títulos ocorreu há cerca de um mês, quando a Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude entregou o produto da arrecadação entre participantes de provas de corridas.

Acesso fácil e grátis

O funcionamento do projeto é simples. Na barraca – situada no meio da quadra entre a Travessa Oliveira Belo e a Alameda Doutor Muricy – as publicações ficam expostas. Adultos e crianças passam, olham e folheiam. Quando se interessam por alguma publicação, podem levá-la para casa.

Depois de lida, é possível fazer a devolução no mesmo local ou passar para outro interessado. O objetivo é que livro, revista ou gibi esteja sempre em circulação, cumprindo a função de levar conhecimento e lazer por meio da leitura.

Lazer e renda

Além do espaço dedicado à difusão da leitura, a Secretaria Municipal da Educação terá outra barraca no local, com oferta de atividades para crianças e adultos. Em escala menor, a atividade é uma mostra de como funciona o Comunidade Escola nas unidades da rede municipal de ensino, nos sábados à tarde.

Enquanto os pequenos brincam de jogar xadrez gigante e se maquiam no camarim de pintura, pais ou avós podem aprender a técnica artesanal do fuxico. A ideia é que, com o domínio dessa técnica, pessoas de baixa renda possam criar acessórios para cabelo e bijuterias e descobrir uma fonte alternativa de renda.

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