Da coluna Painel, da Folha de S.Paulo
O PT está convencido de que, mesmo condenado em segunda instância, o ex-presidente Lula disputará ao menos a metade do primeiro turno da eleição de 2018. O partido vai empunhar tese segundo a qual nem um veredito desfavorável seria impeditivo para o registro da candidatura. Se o Ministério Público quiser tirá-lo do páreo, dizem aliados, terá que fazer uma caçada pública. O foco do petista é permanecer na dianteira das pesquisas para dramatizar ainda mais o movimento.
O caminho do enfrentamento político a uma decisão judicial ganhou força e se tornou unânime após parecer do professor Luiz Fernando Casagrande Pereira, entregue ao partido em outubro. O estudo foi publicado na coluna Mônica Bergamo, da Folha.
O grande problema do PT será convencer os aliados a encarar a empreitada de alto risco. Dirigentes da sigla já têm um discurso pronto: em qualquer circunstância, Lula será um cabo eleitoral de peso, não só para quem herdar sua vaga na chapa, mas também para candidatos a deputado.
Pois é,o ALI KAMEL a Fatima tambem
Mas seria muito 10 termos um presidente dependendo de decisão da Justiça. Aí teríamos um presidente sub judice.