Amigo do blog que está rodando o interior do Paraná a trabalho (não é de campanha), dá um toque para a turma do Osmar Dias: ninguém aguenta mais a musiquinha do Luan Santana que é utlizada em tudo quanto é lugar pelos candidatos a deputado.
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6 ideias sobre “Overdose de Luan”
Pablo Calvo
Outra coisa: O magistério – o do giz e do quadro negro, já sabe que não foi para ele a direta do Laranjas Podres.
“Não gosto de ser pressionada pelo pessoal da administração escolar que vive um outro setor da educação” resumiu uma professora já com bursite no ombro direito de tanto escrever na louza. (sou do tempo da louza)…
Jeremias, o crente
Ótimo o post e melhor ainda o texto de Pablo Calvo, aliás sempre muito correto em tudo que escreve.
Precisamos de mais manifestações que incentivem e animem os nossos colaboradores, a exemplo do que faz com muita competência a Veja e a Folha de São Paulo.
Por exemplo: já repararam que Ricardo Barros é o candidato a Senador que, proporcionalmente, mais cresce nas pesquisas? E que Requião é o que mais cai? Isso ninguém divulga!
São coisas assim que precisamos postar nos blogs de política para que criemos um ambiente propício à vitória da dupla Serra/Beto, e com isso afastemos de vez esses impostores que são a favor da bolsa-esmola, da manutenção das estatais, das cotas raciais nas universidades, do aumento do salário mínimo, etc. Tudo isso é demagogia.
Precisamos formar a opinião do povo, em geral constituído por pessoas incultas e facilmente influenciáveis.
Marcia
E a pergunta que não quer calar: quando custou o direito autoral desta música, considerando que o tal Luan Santana se tornou um fenômeno e esta é sua música de trabalho? 2, 3 milhões? ACORDA, PARANÁ!
eu
Um show desse cara custa 400 mil. Imaginem os direitos da musica…Vixe.
Salma
Veja e a Folha de São Paulo – fontes incentivadoras e animadoras, só dos seus colaboradores mesmo Jeremias.
Aliás, vc me faz lembrar o Jeremias da música “Faroeste Caboclo”, do Legião Urbana.
Flaviane
A música não seria de Eric & Matheus e não Luan Santana???
Outra coisa: O magistério – o do giz e do quadro negro, já sabe que não foi para ele a direta do Laranjas Podres.
“Não gosto de ser pressionada pelo pessoal da administração escolar que vive um outro setor da educação” resumiu uma professora já com bursite no ombro direito de tanto escrever na louza. (sou do tempo da louza)…
Ótimo o post e melhor ainda o texto de Pablo Calvo, aliás sempre muito correto em tudo que escreve.
Precisamos de mais manifestações que incentivem e animem os nossos colaboradores, a exemplo do que faz com muita competência a Veja e a Folha de São Paulo.
Por exemplo: já repararam que Ricardo Barros é o candidato a Senador que, proporcionalmente, mais cresce nas pesquisas? E que Requião é o que mais cai? Isso ninguém divulga!
São coisas assim que precisamos postar nos blogs de política para que criemos um ambiente propício à vitória da dupla Serra/Beto, e com isso afastemos de vez esses impostores que são a favor da bolsa-esmola, da manutenção das estatais, das cotas raciais nas universidades, do aumento do salário mínimo, etc. Tudo isso é demagogia.
Precisamos formar a opinião do povo, em geral constituído por pessoas incultas e facilmente influenciáveis.
E a pergunta que não quer calar: quando custou o direito autoral desta música, considerando que o tal Luan Santana se tornou um fenômeno e esta é sua música de trabalho? 2, 3 milhões? ACORDA, PARANÁ!
Um show desse cara custa 400 mil. Imaginem os direitos da musica…Vixe.
Veja e a Folha de São Paulo – fontes incentivadoras e animadoras, só dos seus colaboradores mesmo Jeremias.
Aliás, vc me faz lembrar o Jeremias da música “Faroeste Caboclo”, do Legião Urbana.
A música não seria de Eric & Matheus e não Luan Santana???