6:53O que não foi dito sobre a auditoria do TC no pedágio

O que ainda não foi dito sobre a auditoria do Tribunal de Contas do Paraná sobre o pedágio na estrada que liga Foz do Iguaçu a Guarapuava é que, pela primeira vez (coisa que o levantamento do TCU não fez) se propõe uma metodologia para que as partes interessadas, leia-se concessionárias e governo do Estado, discutam as questões das tarifas, obras, enfim, os contratos, com base naquilo que os técnicos encontraram. Este é o cerne do trabalho, mesmo porque o TC não tem poder de determinar que as tarifas diminuam, aumentem ou que obras sejam realizadas. As partes foram comunicadas, darão as respostas em duas semanas ao que foi apresentado. Tudo vai ao relator que fará análise e apresentará o parecer. O que se espera nesse meio tempo é que o recado tenha sido entendido. O resto é especulação.

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Uma ideia sobre “O que não foi dito sobre a auditoria do TC no pedágio

  1. Zangado

    Nenhuma metodologia suplantará o previsto nos contratos e seus nefastos aditivos se isso vier causar prejuízo às concessionárias.

    E o passivo judicial de mais de 140 ações judicial e seu passivo de mais de 300 milhões será anulado num passe de mágica ?

    E a responsabilização dos governantes e agentes públicos que ocasionaram todo esse embroglio com prejuízo à sociedade que até agora só pagou o pato, o mico e vai pagar afatura ?

    Temos autoridades de controle público no Estado para enfrentar esses temas ou entidades civil dispostas a colocar isso em çpratos limpos ?

    Eis a questão fundamental: não existe República sem responsabilização das malfeitorias ao interesse público !!!

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