A democracia brasileira caminha a passos largos. Depois do aprendizado sob o silêncio dos militares, que voltaram aos quarteis em 1985, chegamos ao que está aí: duas torcidas organizadas babando, se cuspindo e achando que os “líderes” serão a salvação da pátria estropiada. A povão, como sempre, continua sem saber o que acontece, mas sabe que o trem está feio. Se há algo que está acima de tudo é a certeza de que o país não acaba, apesar do esforço que sempre existiu desde que a turma do Cabral desembarcou e começou a enganar os índios.