6:54Esse mundo é dos loucos

Querem mais? Dilma Rousseff, aquela, disse, em entrevista ao New York Times:

– Havia um elemento bastante misógino no golpe contra mim.

Se juntar esse exemplo de pensamento de uma pessoa que comandou o Brasil por cinco anos, mais o que está acontecendo no país desde a eclosão do mensalão, que chegou à Lava Jato e a revelação, em cores, feita com sotaque baiano pelos Odebrechet, de que a podridão da corrupção que alimentaram sempre foi a coisa mais normal desde muito anos de o PT chegar ao poder…  e sempre a pedido destes que, agora, estão aí grudados no fio de alta tensão desencapado, mas negando tudo… A relação do “me dê cá que depois o povo paga” dos eleitos pelo povo com os donos do dinheiro causa essa inundação de excrementos a quem os que têm acesso ao noticiário. Os que sabem distinguir um pouco o lé do cré estão sofrendo de fadiga e uma desesperança maior do que o normal, daí que se procure qualquer fiapo de luz para não fundir a cuca, como se dizia no passado não muito distante. Por exemplo: ver ou rever “Esse mundo é dos loucos”, filme de Philippe de Broca de 1966, com sua crítica corrosiva aos que mandam no mundão, detonam as guerras, as tradicionais, com bombas, etc, ou as outras, como esta do Bananão, de anos, dissimulada, nojenta, mas sempre com as mesmas vítimas. Pode ser que não resolva, mas clareia um pouco a mente ao se confirmar que estamos na, vá lá, ala certa do hospício.

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Uma ideia sobre “Esse mundo é dos loucos

  1. Benjamin Button

    E o 51 vai dizer que não querem impedi-lo do nos desgovernar mais uma vez porque a mãe dele era analfabeta. Tem gente que ainda acredita em loucos como estes dois.

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