Quem quer a separação dos estados do Sul do resto do país faz isso porque acha que é gente. Na verdade, os que assinam tal ideia apenas confirmam a famosa frase do Ivan Lessa, aquela que diz que esse povo tem os pés no chão – e as mãos também.
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6 ideias sobre “Enquanto isso, no Sul do mundo…”
Parreiras Rodrigues
É sabido que esse movimento estúpido, idiota, nasceu no Rio Grande do Sul, um Estado de colonização predominantemente européia. E pensar que esses xenófobos, intolerantes, discriminadores e egoístas foram recebidos quando expulsos pela guerra e fome de lá, com os braços abertos por todos os brasileiros. Em que pese a nossa bronca com os nossos irmãos cabeças-chatas por causa das suas preferências eleitorais, há que se levar em conta, em alta conta, a dependência deles às políticas que lhes mitigam a miséria, dependência de meio século caracterizada pelo que se chama de currais eleitorais. Eu quero o meu Brasil do jeito que ele é, inteirinho, e agradecido aos lá de cima que nos brindam com sua rica plêiade de literatos, de artistas – música, dança, cordel, repente, pintura – que dá de dez a quase zero na gente aqui desse cone.
Motoqueiro Infernal 666
Ha ha ha ha…. pô Zé deixe os quadrúpedes em paz, eles não merecem tal comparação!!!
carlos eduardo
Também não sou a favor deste movimento, mas depois de tanta corrupção generalizada e despreparo de governo após governo, por um País do futuro que nunca chega e nunca chegará, sou partidário da separação de todos os estados, transformando nosso Brasil em uma nova Europa. Até poderíamos considerar usar o Real como moeda unificada a exemplo do Euro para efeito de paridade, mas vejo outros benefícios. Por exemplo : Extinção dos Ministérios, Congresso Nacional, Partidos Políticos, STF, STE , MPF, AGU,etc, etc, além de cabides e cabides de emprego que sugam nosso País sem nada em troca. Imaginem quanta economia.
Chega de patriotismo por um Brasil que não existe, nunca existiu, e nunca existirá.
Mal conseguimos administrar nossas cidades, quanto mais um País continental.
Alguém acha que a extinção da URSS foi negativa ? Acorda !!!
Chega de esperar um Brasil melhor para nossos filhos, netos. Vamos lutar por um Paraná, São Paulo, Ceara, Tocantins melhor para nós agora.
Gumercindo Saraiva
VAMOS EM FRENTE. De tanto mostrar que somos idiotas em sustentar nordestinos, uma hora dessas a gente acorda e seguimos o exemplo da Catalunha.
A MODA VAI PEGAR. SIM.
zangado
Esses movimentos não existem por acaso, retratam uma insatisfação que se generaliza. Como a massa não pensa, é possível que aventureiros ou mal intencionados, dela se utilizem para outros fins, alguns escusos. O separatismo não é novidade, sempre existiu. As consequências podem ser estudadas pelos exemplos históricos. O importante é saber o que está por trás das aparências: aí é que mora o perigo.
Zé Mané
Quadrúpede é aquele que só para posar de bacana vem com este discurso velho e cansado do hipocritamente correto. Não sou contra o plebiscito mas também não acredito em secessão ou separação. Aposto que muitos dos que são contra o “plebiscito” taxando os que o apoiam de idiotas, ignorantes e aloprados caíram no conto do vigários dos telejornais, estão achando outro plebiscito o máximo, tão ilegal quanto o que estão condenado.
É sabido que esse movimento estúpido, idiota, nasceu no Rio Grande do Sul, um Estado de colonização predominantemente européia. E pensar que esses xenófobos, intolerantes, discriminadores e egoístas foram recebidos quando expulsos pela guerra e fome de lá, com os braços abertos por todos os brasileiros. Em que pese a nossa bronca com os nossos irmãos cabeças-chatas por causa das suas preferências eleitorais, há que se levar em conta, em alta conta, a dependência deles às políticas que lhes mitigam a miséria, dependência de meio século caracterizada pelo que se chama de currais eleitorais. Eu quero o meu Brasil do jeito que ele é, inteirinho, e agradecido aos lá de cima que nos brindam com sua rica plêiade de literatos, de artistas – música, dança, cordel, repente, pintura – que dá de dez a quase zero na gente aqui desse cone.
Ha ha ha ha…. pô Zé deixe os quadrúpedes em paz, eles não merecem tal comparação!!!
Também não sou a favor deste movimento, mas depois de tanta corrupção generalizada e despreparo de governo após governo, por um País do futuro que nunca chega e nunca chegará, sou partidário da separação de todos os estados, transformando nosso Brasil em uma nova Europa. Até poderíamos considerar usar o Real como moeda unificada a exemplo do Euro para efeito de paridade, mas vejo outros benefícios. Por exemplo : Extinção dos Ministérios, Congresso Nacional, Partidos Políticos, STF, STE , MPF, AGU,etc, etc, além de cabides e cabides de emprego que sugam nosso País sem nada em troca. Imaginem quanta economia.
Chega de patriotismo por um Brasil que não existe, nunca existiu, e nunca existirá.
Mal conseguimos administrar nossas cidades, quanto mais um País continental.
Alguém acha que a extinção da URSS foi negativa ? Acorda !!!
Chega de esperar um Brasil melhor para nossos filhos, netos. Vamos lutar por um Paraná, São Paulo, Ceara, Tocantins melhor para nós agora.
VAMOS EM FRENTE. De tanto mostrar que somos idiotas em sustentar nordestinos, uma hora dessas a gente acorda e seguimos o exemplo da Catalunha.
A MODA VAI PEGAR. SIM.
Esses movimentos não existem por acaso, retratam uma insatisfação que se generaliza. Como a massa não pensa, é possível que aventureiros ou mal intencionados, dela se utilizem para outros fins, alguns escusos. O separatismo não é novidade, sempre existiu. As consequências podem ser estudadas pelos exemplos históricos. O importante é saber o que está por trás das aparências: aí é que mora o perigo.
Quadrúpede é aquele que só para posar de bacana vem com este discurso velho e cansado do hipocritamente correto. Não sou contra o plebiscito mas também não acredito em secessão ou separação. Aposto que muitos dos que são contra o “plebiscito” taxando os que o apoiam de idiotas, ignorantes e aloprados caíram no conto do vigários dos telejornais, estão achando outro plebiscito o máximo, tão ilegal quanto o que estão condenado.