A eficiência brasileira para a bandalheira é expressionante. Conforme o previsto e muito bem executado com o retardamento da construção e/ou reforma dos 12 estádios que serão sedes dos jogos da Copa do Mundo de 2014, os gastos iniciais previstos em 2007 pela CBF em R$ 1,9 bilhão saltaram para R$ 6,7 bilhões e com 91% dessa montanha saindo dos cofres públicos, ao contrário do que se anunciou há cinco anos de que não entraria um centavo do dinheiro da ninguenzada na festança. Segundo informa a revista Veja, apenas os estádios de Curitiba, São Paulo e Porto Alegre têm alguma participação de recursos privados. O discurso explicativo dos responsáveis por isso é único e bem treinado: o retorno para o país (e as cidades que sediarão os jogos) será muito maior e duradouro (no caso das obras de infraestrutura). É o horror!