De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário (http://www.oinsultodiario.com/)
A história vem de Jandaia, terra de Ratinho Pai. E de quem me contou a história, por sinal o primeiro a promover Ratinho na política, com o famoso fusca. O narrador foi José Justino Stábile, médico, que hoje pilota sua Harley nos caminhos do Senhor. Sobre o cara que pegava todas, daqueles que entre uma parada de ônibus e a seguinte já tinha conquistado a mulher. Não tinha mãos a medir – e ‘mãos’, aqui, é só a metáfora.
Até o dia em que se apaixonou pelo amigo. Amor devastador, que o levou a abandonar as mulheres na sua variedade e possibilidades. Os maliciosos logo explicaram o fenômeno e suas consequências, quase um axioma: “Por causa de um c* perdeu um caminhão de b*” (o ‘c’ teve cortada uma letra e o ‘b’, cinco). Foi o que aconteceu com Beto Richa, excluindo-se ‘c’ e ‘b’. Contudo, com o mesmo resultado: o desperdício de capital e de talento.