Joaquim Levy foi oficialmente anunciado como ministro da Fazenda do próximo mandato de Dilma Rousseff. Agora só falta ela dizer que sempre teve uma queda por cabeças da banca orientadores dos voos tucanos.
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Uma ideia sobre “Confirmado!”
leandro
Dá para entender que pelo pouco que foi indicado na entrevista coletiva dos 3 ministros indicados, que : Primeiro eles não são mágicos. Segundo as medidas não trazem surpresas alguma, a não ser que exista outros componentes não visíveis. Terceiro, todas as ações propostas ( na entrevista) são conhecidas do público que trabalha na área e isso faz parte de vários autores , economistas, que ensinam e aplicam na universidade desde os primeiros livros de introdução a economia e do sistema econômico, portanto não se descobriu a pólvora nem se reinventou a roda com as medidas apresentadas, são mesmo as minimamente necessárias para tirar o Brasil da “sinuca de bico” que está pernte a população e a comunidade internacional. Tudo isso é uma questão de aplicação de teoria macro e micro econômicas que refletem no mercado interno e nas relações internacionais. O mais importante, e aqui não cabe a dúvida dos componentes da equipe, pois temn conhecimento e competência, é sabermos se o PT e a Presidente vai deixar e ter peito para garantir tudo que é preciso fazer ou será pressionada e fará pressão para não cortar gastos e aumentar taxas públicas e mesmo impostos e reduzir o custeio com o corte de despesas com pessoal e novos cargos e mesmo dos atuais. Isso pressupõe a mudança do perfil da economia com os ajustes e com a descentralização de várias coisas que hoje trazem custos elevados ao tesouro, medidas que deverão frear um pouco o consumismo sem prejudicar a indústria que deve ser mais competitiva fora do Brasil e angariar mercados. Enfim as primeiras impressões são boas e diria que as necessárias porém, repito, precisamos ver acontecer.
Dá para entender que pelo pouco que foi indicado na entrevista coletiva dos 3 ministros indicados, que : Primeiro eles não são mágicos. Segundo as medidas não trazem surpresas alguma, a não ser que exista outros componentes não visíveis. Terceiro, todas as ações propostas ( na entrevista) são conhecidas do público que trabalha na área e isso faz parte de vários autores , economistas, que ensinam e aplicam na universidade desde os primeiros livros de introdução a economia e do sistema econômico, portanto não se descobriu a pólvora nem se reinventou a roda com as medidas apresentadas, são mesmo as minimamente necessárias para tirar o Brasil da “sinuca de bico” que está pernte a população e a comunidade internacional. Tudo isso é uma questão de aplicação de teoria macro e micro econômicas que refletem no mercado interno e nas relações internacionais. O mais importante, e aqui não cabe a dúvida dos componentes da equipe, pois temn conhecimento e competência, é sabermos se o PT e a Presidente vai deixar e ter peito para garantir tudo que é preciso fazer ou será pressionada e fará pressão para não cortar gastos e aumentar taxas públicas e mesmo impostos e reduzir o custeio com o corte de despesas com pessoal e novos cargos e mesmo dos atuais. Isso pressupõe a mudança do perfil da economia com os ajustes e com a descentralização de várias coisas que hoje trazem custos elevados ao tesouro, medidas que deverão frear um pouco o consumismo sem prejudicar a indústria que deve ser mais competitiva fora do Brasil e angariar mercados. Enfim as primeiras impressões são boas e diria que as necessárias porém, repito, precisamos ver acontecer.