De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário
NÃO ENTENDERAM nada os inocentes que criticam o ministro Sérgio Moro por querer enquadrar Lula na lei de segurança nacional por este ter chamado Jair Bolsonaro de “miliciano”. A questão não era para defender Bolsonaro, que não está nem aí para o xingamento de Lula; milicano para ele é elogio, rende votos e solidariedade aos filhos, Flávio principalmente. A questão era para defender Moro, sim, o próprio ministro.
Bolsonaro e Moro são um só, a mesma e única coisa. Em resumo, bateu em Bolsonaro, doi em Moro; gripe em Bolsonaro, pneumoria em Moro. Quem identificou este axioma? Ora a pessoa mais autorizada para fazê-lo, a intérprete carnal, política e da sopinha semanal de Sérgio Moro: sua mulher, advogada, instagreira e facebuqueira Rosângela Wolff Moro. Et tollitur quaestio, ou fim de papo, no latinório de vade-mécum do ministro.
Só falta o beijo “efêmero” do Moro no Bozo
SS continua desprezível