11:19Coisa freudiana

De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário

Querem esterilizá-lo.

GLEISI HOFFMANN, presidente do PT, responde às críticas ao discurso de Lula ao deixar a prisão. Opinião dela. Mas precisava usar logo o verbo esterilizar? Sei não, Gleisi tem umas coisas freudianas.

Compartilhe

Uma ideia sobre “Coisa freudiana

  1. Tuca Bituca

    Para uma mulher que disse que gravidez dava trabalho Na revista de fofocas…
    http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI253327-17735,00-GLEISI+HOFFMANN+NAQUELA+NOITE+EU+CHOREI+CHOREI+MESMO+DAI+EU+FUI+CONVERSAR+C.html

    “Gleisi – Podia. O João Augusto queria uma irmãzinha, e eu achava que tinha tanto amor por criança que era demais para dar apenas a ele. Precisava repartir um pouco (risos). Sentia vontade de ter outro bebê, mas não queria passar por toda a gestação de novo. Aquele barrigão, aquele desgaste. É uma delícia, mas basta o primeiro filho. Não consigo entender até hoje a minha avó. Ela teve 15! Todo ano aquela mulher ficava grávida. Não dá, gente…”

    Uma boa vasectomia resolvia.
    Tal qual ela fez no Paulo Bernardo.

    “Como foi o processo da gravidez do Carlos Augusto? Foi planejado?
    Gleisi Hoffmann – Foi muito bom. Primeiro porque eu queria muito um filho. Foi planejado, foi querido. Segundo porque a gravidez correu de uma maneira muito normal. Tirando que eu engordei muito – mais de 20 quilos – foi legal curtir aquela barriga, falar todo dia com o bebê, fazer os exames, fazer o ultrassom, conhecer, ler muito sobre bebês, sobre filhos, como cuidar da gravidez. Foi um período que eu curti muito. Assim como curti também o período da Gabriela, que eu digo que foi a minha “gestação do coração”. Eu queria um segundo filho e queria que esse segundo filho fosse adotado.

    Foi difícil perder todo o peso depois da gravidez?
    Gleisi Hoffmann – Não, não foi difícil. Eu demorei cerca de um ano pra voltar ao meu corpo normal

    Mas eu conversei muito com o Paulo e aí eu já não tinha o desejo de ficar grávida. Já tinha passado por um período de nove meses, tinha feito o que eu queria fazer, queria ter passado por isso, curti muito, mas achava que na altura da minha vida naquele momento, já não teria mais condições de dispor de um tempo como esse para me dedicar a uma outra gravidez. […] Então nós conversamos muito e chegamos à conclusão de que era melhor adotar.”

    http://g1.globo.com/dia-das-maes/2012/noticia/2012/05/ministra-diz-que-interrompe-reunioes-com-dilma-para-falar-com-filhos.html

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.